quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A importância da cultura organizacional no sucesso e andamento da sua empresa

Cultura organizacional é o conjunto de valores, regras, definições e crenças que formam a identidade de uma empresa. Essa cultura pode ser construída aos poucos com o passar dos anos ou deliberadamente criada no nascimento da organização, porém sempre irá refletir o ideal e o modo de ser da empresa, sua singularidade. Ela pode ser alterada, naturalmente ou não, ao longo dos anos, adaptando-se a novas realidades sociológicas e tecnológicas.

A cultura organizacional pode ser conservadora, moderna, familiar, autoritária, participativa, etc. Enfim, não existe um padrão a ser seguido que determine como deve ser a cultura de uma organização. Ela varia de acordo com a identidade e estrutura de cada empresa. Também não há uma definição do que seja uma cultura boa ou ruim, mas sim a mais apropriada para satisfazer todos os interesses, objetivos e anseios dos públicos relacionados a ela.

Estamos presenciando hoje uma modernização (ou adaptação evolutiva, se preferirem) das culturas de diversas empresas, que estão se tornando mais atentas aos desejos e reclamações dos clientes. Até pouco tempo atrás, o cliente não tinha muita voz nas decisões das empresas e não influía muito na cultura da maioria delas. Mas esse cenário está mudando e as organizações estão adaptando sua identidade a esses novos fatores a fim de não perderem mercado ou deixarem de existir.

Outro fenômeno de mudança na cultura das empresas que podemos observar agora é a apreciação da nova mão de obra entrante no mercado de trabalho brasileiro. As organizações estão  flexibilizando e mudando suas culturas para aceitarem e reterem seus funcionários da geração Y. Elas estão ouvindo mais as sugestões, reclamações, desejos e soluções trazidas por esses jovens e se adaptando a esse novo paradigma criado pela maior participação deles na estrutura da empresa.

Ambas as modernizações culturais citadas não foram feitas de pronto ou voluntariamente. Elas foram adaptações a novas demandas sociológicas do mercado, e são vitais para o sucesso competitivo das empresas atualmente. Culturas organizacionais obsoletas, assim como as empresas que insistem em não evoluírem, estão fadadas à extinção. O não aperfeiçoamento da cultura de uma organização é prejudicial e um risco para a continuidade da empresa, pois afasta seus públicos de interesse e abre espaço para a concorrência assumir essa fatia do mercado.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Entendendo o que é Comunicação Organizacional Integrada

A Comunicação Organizacional é o conjunto de diferentes modalidades de comunicação que acontecem dentro das organizações. São elas:

Comunicação Gerencial -> engloba as comunicações Interna e Administrativa:
  • Interna: promove a interação entre a empresa e seus funcionários usando canais de comunicação próprios, estabelecendo fermentas ágeis de relacionamento entre os níveis hierárquicos, circulando as informações de forma apropriada.
  • Administrativa: sistemas de fluxos de informações trocadas nas entradas e saídas dos processos da empresa.

Comunicação Institucional -> responsável pela imagem da empresa, assim como pelas relações, reputação e desenvolvimento corporativos;

Comunicação Mercadológica -> constrói e reforça a boa imagem da marca e dos produtos no mercado. Publicidade, promoção e marketing.

A Comunicação Organizacional passa a ser Integrada quando há a convergência dessas áreas de forma sinérgica, integrando todas as funções em busca do equilíbrio de interesses e do entendimento dos públicos que se relacionam.

Os gestores dessa área são especialistas em construção de relacionamentos, e através de ações comunicacionais criam resultados de imagem, além dos econômicos, para a empresa. Tais profissionais também avaliam os impactos dessas ações e traçam estratégias para alcançar os objetivos desejados pela organização.

A Comunicação Organizacional Integrada merece lugar de destaque nas organizações e é de grande importância no cenário globalizado em que vivemos, pois ajuda na viabilização e valorização do negócio através de ações de fidelização e divulgação de informações da organização para os diversos públicos de interesse da empresa (stakeholders).

sábado, 30 de julho de 2011

Como ter um blog empresarial pode chamar atenção para seu negócio?

Blogs e perfis corporativos nas mídias sociais são canais de comunicação muito eficientes e atrativos. Um blog bem feito ajuda a alavancar uma empresa. Ter um canal como esses na empresa é muito bom para os negócios, pois facilita o relacionamento com os diversos públicos, e possibilita uma comunicação mais aberta, transparente e direta com eles.

Nos blogs corporativos as empresas podem contar suas novidades, expor seus produtos, esclarecer dúvidas, fazer pesquisas de opinião, além de poder também atender e sondar seus consumidores. Porém, não basta apenas ter um blog (ou perfis oficiais em mídias sociais), eles têm que ser acessados, procurados pelos públicos de interesse da instituição. Mas, como o blog da sua empresa pode chamar atenção para seu negócio?

A resposta é: Com conteúdo relevante! Blogs existem aos montes, mas blogs relevantes, com conteúdo atrativo, são poucos. É exatamente o conteúdo que faz a diferença entre o sucesso e o ostracismo dos seus canais. E para descobrir qual é o conteúdo que interessa ao seu público é necessário pesquisa, planejamento, estratégia e dedicação.

Criar perfis e administrar blogs corporativos demanda tempo e não é trabalho para amadores, pois influi diretamente na imagem e reputação da empresa. Uma palavra escrita errado, uma informação mal passada, um mal entendido basta para comprometer ou prejudicar uma marca.

Por isso a importância de ter uma pessoa capaz e responsável por gerir essas mídias. Essa missão já foi muito subestimada e erroneamente delegada a estagiários ou funcionários sobrecarregados, que no dia-a-dia da empresa acabam por não cuidar desses canais com a atenção necessária. Para esse problema há duas soluções: contratar um especialista exclusivamente para trabalhar nesses canais ou a terceirização desse trabalho.

Em pequenas e médias empresa, terceirizar o serviço contratando uma agência de comunicação como a Comunicar 360º é a melhor solução para esse problema. O investimento é menor do que contratar um novo funcionário e os resultados são mais rápidos devido à experiência que a nossa agência possui nesse assunto.

A Comunicar 360º é especializada na criação, desenvolvimento e gestão de blogs e mídias sociais corporativos. Pesquisamos assuntos de interesse, arquitetamos estratégias de SEO para aumentar a atratividade das mídias e sondamos as ações da concorrência para nos destacarmos frente a eles. Para isso, realizamos reuniões com os diretores da empresa para definirmos os objetivos, o direcionamento e a política, baseado sempre na cultura da empresa, a serem adotados nessas mídias.
Trabalhamos seguindo esse planejamento e tudo o que o empresário precisa fazer é dar o ok antes da publicação dos conteúdos.

Praticidade e eficiência em prol da sua empresa, é isso que a Comunicar 360º oferece.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Plano estratégico de comunicação integrada

O planejamento estratégico é a organização disciplinada das maiores tarefas da empresa e o aprimoramento da sua execução a fim de alcançar uma eficiência operacional superior nos seus negócios e possibilitar a evolução da empresa, guiando a organização para o sucesso. Esse planejamento está em constante sintonia e interação com o ambiente da empresa e do mercado.
Um plano estratégico de comunicação é um planejamento das ações a serem feitas na empresa, um direcionamento criado pela Agência Comunicar 360º juntamente com o cliente que determina quais as melhores estratégias e soluções para alcançar os objetivos do cliente por meio da comunicação. Determina também como isso será feito, o prazo, orçamento e especificidades das ações comunicacionais.
O papel estratégico da comunicação em uma instituição é o de desenvolver conexões entre todos os públicos da empresa a fim de agilizar e fazer fluir todos dos processos internos e externos existentes, sejam eles operacionais, comerciais, estratégicos, de tomada de decisões ou comunicacionais. Isso inclui: monitoramento da concorrência, gestão da marca, posicionamento atual da empresa, conexão da mesma com os seus diversos públicos, divulgação de informações, atendimento à imprensa, endomarketing, dentre outras funções.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Mercado aquecido faz expatriados voltarem ao Brasil

Maria Carolina Nomura, iG São Paulo
O aquecimento da economia brasileira, aliado à crise econômica mundial de 2008, fez com que os executivos expatriados voltassem a pensar no Brasil como uma boa alternativa de empregabilidade. A perspectiva de crescimento na carreira em áreas estratégicas e salários mais atrativos por conta da valorização do real também saltam aos olhos dos brasileiros no exterior.
Um estudo da consultoria PriceWaterhouseCoopers divulgada durante o Fórum Econômico Mundial mostrou que 58% dos executivos brasileiros acreditam no crescimento dos negócios este ano, ante uma média mundial de 48%.
David Braga, gerente geral da Dasein Executive Search, empresa certificada pela Association of Executive Search Consultants (Aesc), afirma que o Brasil é a bola da vez quando o assunto é trabalho, em especial no nível de alta gestão (gerentes, diretores e presidentes). “As áreas que estão em alta são as de finanças, auditoria, engenharia, serviços, operações, comércio internacional, tecnologia da informação e relação com investidores.”
Os presidentes de empresas em São Paulo têm uma remuneração média de mais de US$ 600 mil por ano - sem contar bônus -, valor acima do de seus pares de Nova York, Londres, Cingapura e Hong Kong. Em São Paulo, diretores ganham mais de US$ 200 mil por ano, segundo uma pesquisa da Dasein Executive Research.

Apagão de talentos
Uma das razões para os altos salários é a escassez de talentos. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 69% das empresas têm dificuldades de contratar trabalhadores qualificados. Esse é um dos motivos pelos quais as empresas estão olhando para fora do território brasileiro em busca dessa mão de obra: 48% dos brasileiros que retornam o fazem a convite de um headhunter, empresas de executive search ou do próprio RH, aponta a Daisen Executive Search.
“Trinta e cinco por cento dos brasileiros que voltam o fazem por sua própria iniciativa, cadastrando currículos na internet, e 17% são chamados de volta pelas próprias empresas que os enviaram. Cerca de dez pessoas por dia nos procuram com o objetivo de voltar ao Brasil”, complementa Braga.
Incentivo governamental
De olho na falta de mão de obra qualificada, o governo brasileiro também fez programas de incentivo à repatriação. O Ministério da Ciência e Tecnologia criou em março a Comissão do Futuro para discutir a volta de cientistas brasileiros e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) elabora um projeto para atrair pesquisadores.
Desde janeiro deste ano, o Ministério do Trabalho e Emprego disponibiliza um serviço de cadastro de currículo para profissionais que retornam do exterior e estão sem trabalho. Segundo Hitoshi Matsu Ura, coordenador do Núcleo de Apoio aos Trabalhadores Brasileiros Retornados do Exterior, das 500 pessoas que procuraram o órgão desde o início do ano, 50% já estão recolocadas. “A maioria dos profissionais é decasségui (descendentes de japoneses que trabalhavam nas fábricas no Japão). Eles voltam sem trabalho e, às vezes, com problemas de documentação.”
Difícil regresso
Mas não são apenas os brasileiros que trabalhavam em fábricas que passam dificuldades ao retornar. Os executivos também enfrentam problemas, como readaptação, choques culturais reversos e frustrações.
De acordo com o estudo Práticas de Recursos Humanos do Processo de Repatriação de Executivos Brasileiros, de Mariana Barbosa Lima, chefe da Divisão Administrativa do Museu Lasar Segall, e Beatriz Maria Braga, professora da Fundação Getulio Vargas, o processo de repatriação dos executivos é negligenciado pelas empresas.
“Em termos profissionais, durante a expatriação podem ocorrer mudanças na organização de origem, como reestruturações e mudanças na estratégia organizacional. O indivíduo também muda durante a experiência internacional. Sua identidade é redefinida, sua visão de mundo e seus valores mudam e a cultura da organização pode não ser mais compatível com o novo indivíduo que retorna”, diz o estudo.

sábado, 2 de julho de 2011

Você vale suas conexões no Linked In

Com o boom das redes sociais e o surgimento de diversas delas destinadas à diversão ou simplesmente para manter o contato com amigos e parentes, não demorou muito para aparecer uma rede destinada aos profissionais, o Linked In. Nela, ex e atuais colegas de trabalho, faculdade e demais profissionais podem compartilhar seus contatos, experiências e conhecimento, além de disponibilizar o próprio currículo on-line.

O LinkedIn é usado como ferramenta de pesquisa. Cada vez mais recrutadores e empresas estão buscando e checando seus profissionais nesse canal. Eles analisam (ou espionam, se preferirem) as empresas e os contatos existentes no perfil do candidato e com isso acabam definindo o valor que essa pessoa tem e que agregaria para a empresa caso contratada.

Por isso é vital que o profissional moderno de mercado mantenha uma rede atualizada, atrativa e interessante, com contatos com professores, formadores de opinião do seu campo de atuação, pessoas de sucesso profissional e de visibilidade, além de ex e atuais empregadores. Manter um bom relacionamento em rede diz muito a favor do profissional de hoje.

Muito bom também é seguir empresas modelo ou das quais é realmente fã em alguns aspectos, pois numa ocasião de entrevista você pode falar sobre o que essas empresas têm de admirável e/ou inovador e como tais exemplos podem ser seguidos pela empresa na qual está pleiteando vaga.

Mas cuidado com suas declarações e tudo mais o que revelam em seus perfis, pois na internet tudo é eterno – uma vez dito, a rede nunca esquece. Mentiras são facilmente detectadas. É necessária cautela sobre o que e com quem se fala no Linked In.

Importante também é não forçar intimidade com pessoas que você não conhece e nem mesmo ser papagaio de pirata querendo aparecer a qualquer custo. Participar de fóruns e responder as dúvidas de outros participantes na sua área de atuação são ótimas maneiras de alcançar visibilidade de forma positiva na rede.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Sangue novo - os benefícios que os trainees agregam à empresa

Muito se fala das vantagens que o jovem profissional tem ao se tornar trainee de uma grande empresa, mas quase sempre nos esquecemos de reconhecer e destacar o valor que esses jovens agregam às companhias em quesitos como força de vontade, conhecimento, interatividade, e questionamento do status quo.
Os jovens que hoje estão chegando aos programas de trainee – exemplares das gerações Y e Z(@) – são muito diferentes do que aqueles que as empresas estão acostumadas a “moldar de acordo com a sua forma”. Os novos trainees são mais argumentadores, desafiadores, observadores do todo, digitais, comunicadores, imediatistas e aprendem/absorvem tudo em uma velocidade incrível.
Eles devem ser orientados, obviamente, e ensinados segundo as diretrizes da empresa, mas também merecem receber atenção e espaço para criar, inovar, modernizar e remodelar alguns processos (com os devidos cuidados e supervisão, é claro) a fim de contribuir para a evolução e crescimento da empresa. 
Por isso, devem ser cobrados com especial atenção acerca do senso de responsabilidade e compromisso. E entenderem que fazem parte de uma grande empresa e são diretamente responsáveis pelo seu sucesso e desenvolvimento.
Jovens das gerações Y e Z são competitivos por natureza, e persististes também. Problemas que pareciam grandes demais são resolvidos por eles com muita criatividade e novos raciocínios. Esse sangue novo é capaz de aprimorar a cultura organizacional da empresa, além de também estimular a sua modernização e evolução.
Uma empresa que valoriza e escuta o que esses jovens têm a dizer e acrescentar só tem a ganhar em vanguarda e economia. Não porque o trainee seja uma “peça” barata, mas porque eles são profissionais que usam o que há de mais moderno no mundo – muitas vezes desconhecido dos gerentes mais antenados – para resolver antigos e burocráticos entraves, gerando lucro e vantagem competitiva para seus empregadores.
Tais jovens agregam muito mais vantagens do que as poucas citadas aqui. Eles são achados, devemos nos lembrar sempre disso!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Sondagem aponta mercados promissores para pequenas empresas


Dilma Tavares, agência Sebrae de Notícia 
Brasília - As micro e pequenas empresas (MPE) têm um grande mercado potencial nas médias e grandes companhias e no setor público e precisam se preparar para aumentar o acesso a esses mercados. É o que aponta sondagem do Sebrae com 4,2 mil empresários de todo o país sobre o relacionamento das pequenas com as grandes corporações. 
Setenta e nove por cento das empresas entrevistadas têm no consumidor final o seu maior mercado, público que representa 58% do faturamento. Apenas 37% vendem para as grandes corporações, fatia que gera 16% do faturamento total dessas empresas. No entanto, 75% das MPE compram produtos e serviços das grandes, totalizando 50% das suas compras, principalmente no atacado, responsável por 47% do total comprado. Além disso, apenas 20% das pequenas vendem para o setor público nas esferas federal, estadual ou municipal, o que equivale a somente 4% do seu faturamento.
“Os números mostram que há um grande espaço a ser conquistado pelas micro e pequenas empresas nesses mercados. O Sebrae vem trabalhando nesse encadeamento produtivo e vai reforçar as estratégias neste sentido”, avalia o presidente da instituição, Luiz Barretto. Entre as estratégias com este objetivo, ele cita o programa Sebrae 2014, que foca a qualificação das empresas nas 12 cidades que sediarão o mundial de futebol.
Outro dado da pesquisa aponta que 65% das empresas que vendem para as grandes corporações não têm estratégia diferenciada para isso. Só 9% delas fazem parceria com este objetivo e 6% usam estratégia de compras conjuntas visando melhores condições de negociação. A principal dificuldade apontada no fornecimento para as maiores empresas é fixar preço de venda lucrativo, problema citado por 78% delas. Entre as que não vendem para as grandes corporações, a maior dificuldade para acessar esse mercado, apontada por 45% delas, é o fato de venderem em pequenas quantidades.
Das 4,2 mil MPE pesquisadas, 64% concorrem com as grandes em seus mercados. Destas, 34% se consideram prejudicadas com essa concorrência e, desse percentual, 53% citam como principal motivo o fato de as maiores oferecem preços menores – já que têm poder de compra e conseguem preços mais atrativos. Entre as que compram das grandes, as maiores dificuldades são a obtenção de preço de compra que possam pagar e melhores condições de pagamento.
O entendimento do Sebrae é que com preparação, estratégia e serviço ou produto diferenciado há mercado. “No supermercado, por exemplo, o pequeno não consegue concorrer com grandes marcas, mas pode concorrer com produtos diferenciados, como orgânicos” exemplifica o presidente Barretto, lembrando outras ações nessa estratégia, como o Sebraetec, programa que apoia as empresas nas áreas de inovação e tecnologia. Até 2011, o Sebrae vai investir cerca de R$ 800 milhões em projetos de inovação. A meta é capacitar 30 mil empresas.
“A inovação de produtos ou processos pode reduzir custos e tornar as pequenas mais competitivas”, diz Barretto. Na área governamental, ele destaca o reforço nas estratégias de incentivo à regulamentação e prática do capítulo da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa que possibilita maior acesso desses negócios às compras públicas. “Em 2010 essas empresas venderam cerca de 16 bilhões para o governo federal, mas esses números ainda podem crescer”, afirma.
A pesquisa foi realizada pelo Sebrae em São Paulo. Os dados foram fechados no final de 2010 e estão sendo usados em 2011 como subsídios para preparar os pequenos negócios para aproveitar as oportunidades do mercado. São Paulo é o estado onde as pequenas empresas mais vendem para as grandes corporações, juntamente com Mato Grosso. Nesses dois locais, o índice de venda é de 43%, sendo que em São Paulo isso representa 21% do faturamento das empresas, e no Mato Grosso, 13%.
“O empreendedor paulista está mais atento à necessidade de inovar e acessar novos mercados, mas tudo tem de ser feito com planejamento, ou seja, estudar formas de conquistar este cliente”, avalia o superintendente do Sebrae em São Paulo, Bruno Caetano, que também destaca a necessidade de as empresas se prepararem para acessar esses mercados. “A pesquisa mostra que a cada três pequenas empresas que vendem para médias e grandes, duas não tem estratégia diferenciada para este público”, lembrou.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Como criar e usar um site empresarial como forma de marketing para o seu negócio

Há muitas maneiras diferentes para fazer propaganda de seu negócio na Internet. Colocar banners, orquestrar uma campanha de email marketing, taticamente citar o seu negócio em fóruns relacionados com a indústria e quadros de mensagens são apenas algumas das opções populares para comercialização da Internet. Outra estratégia de marketing na Internet envolve a criação de publicidade de um site para promover o seu negócio. Você pode usar o seu site em uma série de maneiras. Algumas destas formas incluem o fornecimento de mais informações sobre o seu negócio e os produtos ou serviços que oferece, permitindo aos potenciais clientes saber como encontrá-lo e até mesmo venda de seus produtos e serviços através do site.
 Uma grande vantagem de usar um site para comercializar o seu negócio na Internet é que você pode colocar descrições e fotos dos produtos ou serviços oferecidos pela sua empresa. Isto é importante porque muitos consumidores usam a internet ao pesquisar produtos e serviços. Tendo uma presença on-line oferece ao seu negócio uma vantagem sobre a concorrência, porque os consumidores estão muito mais propensos a escolher seus produtos ou serviços sobre os produtos e serviços oferecidos por seus concorrentes que não fazem publicidade online.
Você pode usar o site para o comércio! Usando-o não só para anunciar seus produtos, mas também vendê-los diretamente. Novamente, isto pode lhe dar uma vantagem sobre a concorrência direta. Os consumidores que utilizam a Internet para pesquisar produtos e serviços são geralmente muito ansiosos para fazer suas compras e que estaria mais inclinado para selecionar um revendedor ou prestadores de serviços que oferecem a oportunidade de adquirir produtos ou serviços online em um varejista ou prestador de serviço que só permite para a compra em uma loja ou via telefone. 
Com o site para comercializar o seu negócio, você terá capacidade de atingir um público grande no mundo inteiro. A Internet, essencialmente, não conhece fronteiras e publicidade em um site, o proprietário do negócio pode chegar a concorrentes de todo o mundo, em vez de se limitar a sua localização geral. Publicidade através de outro meio de comunicação, como televisão, rádio e mídia impressa é um pouco limitado e só pode chegar a potenciais clientes de uma área geográfica relativamente pequena. 
Outra vantagem de usar um site para comercializar o seu negócio é a Internet está disponível 24 horas por dia ao redor do mundo. Isto essencialmente oferece-lhe uma loja que está aberta 24 horas por dia. Enquanto seus concorrentes estão limitados ao horário comercial, o site permitirá que você alcance os seus clientes a qualquer hora do dia. Isto é especialmente importante para alcançar os clientes potenciais em outros fusos horários e também chegar aos clientes em sua própria área que estão ocupados demais para comprar produtos ou serviços como os que você tem a oferecer durante o horário comercial regular. Muitos clientes potenciais trabalhar longas horas e apreciam a capacidade de poder comprar e visitar virtualmente a loja após o expediente.
Uma vantagem final para usar um site para comercializar o seu negócio é que você pode realmente gerar um lucro de seu site em outras formas que não através de vendas aos clientes. Você também pode usar seu site para gerar renda através da venda de espaço publicitário para outros donos de empresas que estão comercializando seus próprios produtos e serviços na Internet. Contudo, cuidados devem ser tomados quando a publicidade em seu site. Primeiro de tudo você não deve vender espaço publicitário para os concorrentes diretos. Isto é importante porque isso pode causar a perda de negócios em potencial, se os potenciais clientes optar por comprar produtos ou serviços dos concorrentes que anunciam no seu site. Um anunciante ideal é aquele que oferece produtos e serviços que não competem diretamente com seus próprios produtos ou serviços, mas seria de interesse de seus clientes em potencial. Você também deve tomar cuidado para não colocar muitos anúncios em seu site. Isto é importante porque muitas propagandas podem prejudicar o seu negócio e pode causar a perda de potenciais clientes.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Há espaço para profissionais superqualificados nas empresas brasileiras?



O aumento do número de faculdades e cursos de qualificação no Brasil criou um cenário onde ter graduação e ser competente não é mais suficiente para o mercado. A fim de resolver esse problema, muitos profissionais partem em busca de especializações, MBAs, mestrados, aperfeiçoamentos, cursos no exterior e geram um fenômeno conhecido como os superqualificados.

Mas o mercado brasileiro ainda não tem condição de absorver essa mão de obra excelente, segmentada e mais cara. Não há espaço para todos esses profissionais em um país pouco desenvolvido como o nosso, o que gera um grande dilema: continuar os estudos e se aperfeiçoar ainda mais a fim de conseguir reconhecimento e contratação com salários e benefícios condizentes com seu nível de experiência e escolaridade ou aceitar trabalhar por salários e em funções inferiores ao merecido para não ficarem fora do mercado de trabalho por muito tempo?

As duas opções são válidas. A primeira demonstra a vontade de o profissional se destacar mais ainda dos demais e se tornar único, indispensável e disputado pelas empresas. Mas traz o perigo de o mesmo se tornar um expert apenas teórico, sem vivência do dia-a-dia e das dificuldades práticas do trabalho.
A segunda opção, por subestimar suas capacidades, pode desestimular o profissional. Ou fazer o contrário: torná-lo mais motivado a mostrar na prática todo o seu potencial e os benefícios que sua educação agrega para a organização. Dessa forma, ele pode conseguir não só uma promoção com aumento de salário, mas um subsídio da empresa para continuar seus estudos, oque seria uma ótima estratégia para ambos.

Posição das empresas
Não é qualquer empresa que contrata esses profissionais superqualificados para o se quadro de funcionários. Somente aquelas que têm visão estratégica é que o fazem. Alguns recrutadores sentem insegurança em aceitar tais pessoas, pois temem que elas mudem de emprego assim que surgir uma oportunidade melhor no mercado. Às vezes, diretores responsáveis pela contratação se sentem ameaçados por esse profissional e temem até pela sua própria posição dentro da empresa por entender que o candidato é melhor qualificado do que ele.

Isso acontece muito e acarreta enormes prejuízos intelectuais e financeiros para a empresa que perde a oportunidade de ter um profissional de ponta que contribuiria para a evolução e crescimento da mesma no mercado, além de servir como estímulo e ensinar aos demais funcionários, gerando motivação ao crescimento profissional e individual dos colegas de trabalho.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Comunicação como instrumento de redução de custos


A comunicação é vista até hoje por grande parte dos empresários como um gasto, uma despesa a mais para a empresa. Contudo, a comunicação organizacional pode – se bem planejada e executada – melhorar e muito a produtividade, diminuir custos, aumentar o prestígio da empresa interna e externamente, além de alinhar mensagens de comando a fim de unificar a marcha dos departamentos rumo aos objetivos traçados pela organização.

Antes de ser um gasto, o profissional da comunicação é uma ferramenta estratégica de suma importância para as organizações. É através de sua habilidade monitoramento da reputação da empresa, do mercado e da concorrência que a companhia obtém informações e ideias importantes que geram vantagem competitiva ante os demais do ramo e consequentemente, quando bem administrada, gera maior lucro líquido.

A boa gestão da comunicação organizacional diminui ou elimina os ruídos entre os processos internos, contribui para o planejamento estratégico da empresa, gerencia o conhecimento e a inovação desenvolvidos internamente. A Comunicação também contribui auxiliando os demais funcionários a lidarem corretamente com os clientes através da criação de estratégias de atendimento que contemplem as dúvidas, opiniões e sugestões dos clientes.

Um ótimo gestor de comunicação é, sem sombra de dúvidas, um dos ativos intangíveis da empresa. Eles são capazes de desenvolver soluções em tempo hábil para problemas advindos do SAC, analisar dados do CRM e criar novas estratégias, contribuir para a solução e até criação de novos produtos baseados nas críticas e sugestões dos clientes através das análises de dados e da reputação da empresa nas redes sociais e demais canais de atendimento.

Possuir um comunicólogo perspicaz, criativo, atento, ágil e versátil no quadro de talentos da organização faz muita diferença na diretoria da empresa. Eles são figuras agregadoras, que reforçam mensagens e, por isso, são fundamentais para a diminuição de custos e aumento no nível dos bons resultados em todos os campos estratégicos da empresa. 

quarta-feira, 6 de abril de 2011

A IMPORTÂNCIA DO TWITTER COMO FERRAMENTA DE NEGÓCIOS


A utilização do Twitter como ferramenta empresarial de aproximação com os mercados consumidores vem sendo usada como estratégia por várias empresas. Mas até que ponto essa proximidade é benéfica para as organizações? Não seria o Twitter uma forma de invasão da privacidade do cliente? Ou talvez mais uma opção de vigilância, por parte dos consumidores e da concorrência, das ações – positivas e negativas – das empresas das quais é cliente? Como a utilização do Twitter pode fomentar o crescimento das organizações? E como ele aumenta a visibilidade delas? Enfim, o Twitter é uma boa ferramenta estratégica? 

Esse tema surgiu da necessidade de demonstrar a utilidade estratégica do Twitter nas organizações privadas. O microblog Twitter, que é também uma rede social, vem se tornando uma ferramenta de interação das organizações com seus públicos, aproximando os dois. O assunto é relevante devido à novidade do uso do Twitter como ferramenta empresarial estratégica e as inúmeras vantagens comerciais que ela pode agregar para as organizações. 

Escrevi um artigo científico sobre esse tema. Tanto o artigo quanto a pesquisa que desenvolvi serão disponibilizados depois. Mas por enquanto gostaria de saber a opinião de vocês sobre o tema.

O artigo pretende apontar as vantagens financeiras para as empresas que investirem em redes sociais como ferramenta empresarial de pesquisa das necessidades de seus clientes. E também como os conhecimentos adquiridos através do Twitter serão úteis no desenvolvimento de novos produtos e serviços.
 

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Profissionais

Christina Ferreira

Jornalista, especialista em gestão estratégica da comunicação organizacional e gestão empresarial. Tem bastante experiência na área de gerenciamento comunicacional e também como repórter, assessora de comunicação e imprensa, e como analista de redes sociais. Possui prática na gestão de pessoas, na produção de jornais, revistas e conteúdo para sites.

A Comunicar 360º

A Comunicar 360º é uma agência de comunicação especializada em encontrar soluções em comunicação para empresas de grande e médio porte. Cuidamos de todas as etapas da comunicação empresarial, desde o endomarketing até a assessoria de imprensa. Desenvolvemos planos estratégicos de comunicação adequados ao perfil de cada cliente. Somos diferentes, criativos, inovadores e completos.

A agência de comunicação Comunicar 360° oferece serviços e soluções em comunicação para empresas e pessoas físicas (advogados, médicos, jogadores de futebol e demais esportistas, celebridades e ONGs), além de produzir seus próprios produtos jornalísticos. Esses são independentes, de total responsabilidade da Comunicar e de seus colaboradores, ou seja, não estão atrelados ou refletem o pensamento dos clientes da empresa.

Somos diferentes porque somos criativos, inovadores e completos. Saindo do convencional, conseguimos atingir pontos antes tidos como impossíveis. Entendemos a comunicação como um todo e temos total consciência da sua vital importância estratégica para as empresas. Comunicar completa e eficientemente é nossa arte. Pensamos a comunicação de forma humanista, vendo cada caso como resultado de um processo dialógico com o meio ambiente.